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domingo, 22 de maio de 2011

Gato VS cobra

Gato VS Cobra

Um vídeo publicado em 2010 na internet que mostra o confronto entre um gato e uma cobra continua fazendo sucesso (assista). O vídeo postado no site YouTube já superou o 1,2 milhão de acessos. Pela velocidade dos ataques, fica até difícil saber quem venceu o combate. Para a maioria, o felino levou a melhor. Mas alguns apostam que o réptil saiu vencedor.

Vídeo postado no site YouTube já superou o 1,2 milhão de acessos. (Foto: Reprodução)

Fonte:G

domingo, 8 de maio de 2011

Animais em condomínios

Animais em condomínios

Regras específicas e campanhas educativas evitam brigas na Justiça

A valorização cada vez maior dos pets pode incomodar muita gente. Afinal, os bichanos sabem se impor, e, às vezes, causam inconvenientes aos vizinhos, até pela falta de atenção ao animal.


O hotel Tryp Jesuíno Arruda, no Itaim Bibi (SP), passou este mês a aceitar a presença de cães e gatos de pequeno porte, e inclusive oferece quartos com piso diferenciado, caminha, potes para água e ração, tapete higiênico e brinquedos para os bichinhos. A ação visa um maior conforto para as pessoas que costumam viajar com seus pets, e, apesar de contrariar alguns, não é exatamente inovadora, pelo contrário, é uma tendência inegável.quer ser meu dono


Nesse caso, se poderia dizer até "os incomodados que se retirem". Mas quando o incômodo causado por um animal de estimação vizinho é na casa ao lado, fica mais complicado. No início do mês de março, uma curiosa liminar do Tribunal de Justiça do Estado São Paulo (TJ-SP) manteve a decisão de expulsar um cão barulhento de um apartamento em Araraquara, no interior de São Paulo. O caso, segundo Gabriel Karpat, consultor especializado em condomínios, não retrata a forma mais frequente e aconselhada para solucionar problemas envolvendo animais em condomínios.


“A ação processual deve ser o último recurso procurado para a resolução desse tipo de conflito, extremamente comum nos edifícios. O caso deve ter uma conciliação no próprio condomínio. Detalhar no regimento interno certas regras como a limitação de espaços permitidos aos bichos, cuidados em seu transporte, além da exigência da limpeza e do bom comportamento animal, incluindo multas e outras sanções, é o melhor caminho para ditar a boa convivência entre vizinhos e seus bichos de estimação”, explica Karpat.


Outra alternativa que pode ajudar bastante a prevenir brigas entre condôminos, de acordo com o consultor, é a promoção de campanhas educativas. “Nesse sentido, o síndico, com o auxílio da administradora do condomínio, pode reunir os moradores que possuem animais e trazer um especialista - veterinário ou adestrador - para que os ensinem como treinar seus respectivos bichos de estimação a ter um bom comportamento”, explica.


O especialista relata que o excesso de barulho e de sujeira, além do comportamento inadequado, oferecendo riscos aos demais moradores, são as principais queixas que provocam a discórdia entre vizinhos quando o assunto é animal. Os campeões de reclamação são os cachorros, seguidos por pássaros “falantes” como o papagaio e a taquara.


Certos ou errados, os proprietários dos pets devem é respeitar os vizinhos, pois, por mais amáveis que alguns bichinhos possam ser, cuidado e boa educação são sempre bem-vindos.


http://zerohora.clicrbs.com.br



Fonte: zerohora

domingo, 1 de maio de 2011

Vixee engoliu o que fazer?

Meu pet ingeriu um objeto - o que fazer?


O cão ou o gato que engole um objeto pode estar correndo grave risco.Saiba como proceder nessa situação.

Você já se deparou com o cão ou gato colocando objetos na boca? Sabe que, dependendo do tipo de objeto engolido, as conseqüências podem ser seríssimas? Mesmo quando a deglutição de objeto é percebida pelo dono do animal, muitas vezes não é dada a atenção adequada, por desconhecimento do risco existente.

Um objeto quer permanece no organismo pode provocar lesão progressiva de órgão interno com muita dor ou obstruir o esôfago, estômago ou intestino, e levar à morte em casos extremos.Para evitar o sofrimento e aumentar as chances de sobrevivência, é importante diagnosticar o quanto antes a presença de corpo estranho e iniciar logo o tratamento.

São sintomas típicos de ingestão de objeto o animal apresentar vômito (com ou sem sangue), regurgitação, diarréia, febre ou dificuldade respiratória.Numa situação dessas, é importante levar logo o animal ao médico-veterinário para ele avaliar as alterações clínicas e verificar se há presença de corpo estranho, o que pode ser feito por meio de exames de imagem, como radiografia, ultrassonografia e/ou endoscopia.Confirmada a presença do objeto, o médico-veterinário optará por acompanhar a passagem do mesmo pelo trato alimentar até sair nas fezes ou por provocar a expulsão dele por vômito ou, ainda, por removê-lo por meio de endoscopia ou cirurgia.
Veja o texto Completo


Objeto no esôfago

É necessário fazer a remoção do corpo estranho que impede a passagem dos alimentos pelo esôfago.Além de a obstrução ocasionar muita dor e febre, pode comprimir o coração e a traquéia, resultando em dificuldade respiratória e arritmia cardíaca, e evoluir ainda para ruptura do esôfago e morte súbita.

A primeira opção é remover por endoscopia o objeto ingerido.Esse procedimento necessita de habilidade, pois pode estar comprimido estruturas importantes ou pode ter sido criada uma úlcera ou rompimento de parede.A vantagem da endoscopia realizada por profissional experiente é que demora apenas cerca de cinco minutos e, depois de terminada, o pet retorna imediatamente à vida normal, sem precisar de medicamentos nem de outros cuidados pós-operatórios.Quando não é possível utilizar a endoscopia, a alternativa é a cirurgia torácica, método invasivo que permite remover também o corpo estranho, porém, além de necessitar de um cirurgião e de um anestesista experiente no pós-operatório necessita de dieta especial e também do uso de antibiótico, analgésico, antiinflamatório e curativos para ajudar na cicatrização e evitar infecções.

Entre os objetos mais encontrados no esôfago estão osso de frango, osso de porco, vértebra de boi (rabada), nós de couro, aperitivos alimentares caninos e anzol.

Objeto no estômago

Um corpo estranho no estômago pode causar desde inflamação, dor, vômito, falta de apetite e hemorragia até perfuração.Se for um objeto não muito grande, a recomendação é removê-lo com endoscopia.Caso contrário, a alternativa é recorrer à cirurgia.Os objetos mais encontrados no estômago são agulha, anzol, brinquedos, alimentos como azeitona, caroço de manga, caroço de pêssego, ossos, petisco canino, pelo (tricobezoar), cabelo, moeda, chave, cadeado, lacre de requeijão, pedra, parafuso, prego, bolinha de borracha, bolinha de pigue-pongue, bola de tênis, chinelo, espeto de churrasco, esponja para lavar louça e tampa de refrigerante, entre outros.

Objeto no intestino

A presença de corpo estranho no intestino pode causar úlceras e perfurações.Ao contrário do que possa parecer, o maior risco vem dos corpos estranhos flexíveis e longos, como linha, barbante, tecido, fio dental, fio de pesca, pano e toalha, entre outros.Por causa dos diferentes movimentos realizados em diferentes trechos do intestino, órgão que pode chegar a mais de dois metros de comprimento,esses objetos, quando ficam com uma parte presa enquanto a outra é empurrada para a frente, esticam e tornam-se cortantes.

Já acompanhei muitos casos de corpo estranho linear em que tivemos de remover mais de 20 centímetros de intestino ou até abrir e suturar mais de 15 lugares para retirar um barbante.Em situações externas, a lesão é tão extensa que não há mais como ajudar o animal.

Prevenir é sempre a melhor estratégia.Cabe aos moradores da casa colaborar para deixar fora do alcance dos animais os objetos que possam causar danos.

Por Franz Yoshitoshi
Fonte: Revista Cães & Cia.dez/2010, pág.53

Vixee engoliu o que fazer?

Meu pet ingeriu um objeto - o que fazer?


O cão ou o gato que engole um objeto pode estar correndo grave risco.Saiba como proceder nessa situação.

Você já se deparou com o cão ou gato colocando objetos na boca? Sabe que, dependendo do tipo de objeto engolido, as conseqüências podem ser seríssimas? Mesmo quando a deglutição de objeto é percebida pelo dono do animal, muitas vezes não é dada a atenção adequada, por desconhecimento do risco existente.

Um objeto quer permanece no organismo pode provocar lesão progressiva de órgão interno com muita dor ou obstruir o esôfago, estômago ou intestino, e levar à morte em casos extremos.Para evitar o sofrimento e aumentar as chances de sobrevivência, é importante diagnosticar o quanto antes a presença de corpo estranho e iniciar logo o tratamento.

São sintomas típicos de ingestão de objeto o animal apresentar vômito (com ou sem sangue), regurgitação, diarréia, febre ou dificuldade respiratória.Numa situação dessas, é importante levar logo o animal ao médico-veterinário para ele avaliar as alterações clínicas e verificar se há presença de corpo estranho, o que pode ser feito por meio de exames de imagem, como radiografia, ultrassonografia e/ou endoscopia.Confirmada a presença do objeto, o médico-veterinário optará por acompanhar a passagem do mesmo pelo trato alimentar até sair nas fezes ou por provocar a expulsão dele por vômito ou, ainda, por removê-lo por meio de endoscopia ou cirurgia.
Veja o texto Completo


Objeto no esôfago

É necessário fazer a remoção do corpo estranho que impede a passagem dos alimentos pelo esôfago.Além de a obstrução ocasionar muita dor e febre, pode comprimir o coração e a traquéia, resultando em dificuldade respiratória e arritmia cardíaca, e evoluir ainda para ruptura do esôfago e morte súbita.

A primeira opção é remover por endoscopia o objeto ingerido.Esse procedimento necessita de habilidade, pois pode estar comprimido estruturas importantes ou pode ter sido criada uma úlcera ou rompimento de parede.A vantagem da endoscopia realizada por profissional experiente é que demora apenas cerca de cinco minutos e, depois de terminada, o pet retorna imediatamente à vida normal, sem precisar de medicamentos nem de outros cuidados pós-operatórios.Quando não é possível utilizar a endoscopia, a alternativa é a cirurgia torácica, método invasivo que permite remover também o corpo estranho, porém, além de necessitar de um cirurgião e de um anestesista experiente no pós-operatório necessita de dieta especial e também do uso de antibiótico, analgésico, antiinflamatório e curativos para ajudar na cicatrização e evitar infecções.

Entre os objetos mais encontrados no esôfago estão osso de frango, osso de porco, vértebra de boi (rabada), nós de couro, aperitivos alimentares caninos e anzol.

Objeto no estômago

Um corpo estranho no estômago pode causar desde inflamação, dor, vômito, falta de apetite e hemorragia até perfuração.Se for um objeto não muito grande, a recomendação é removê-lo com endoscopia.Caso contrário, a alternativa é recorrer à cirurgia.Os objetos mais encontrados no estômago são agulha, anzol, brinquedos, alimentos como azeitona, caroço de manga, caroço de pêssego, ossos, petisco canino, pelo (tricobezoar), cabelo, moeda, chave, cadeado, lacre de requeijão, pedra, parafuso, prego, bolinha de borracha, bolinha de pigue-pongue, bola de tênis, chinelo, espeto de churrasco, esponja para lavar louça e tampa de refrigerante, entre outros.

Objeto no intestino

A presença de corpo estranho no intestino pode causar úlceras e perfurações.Ao contrário do que possa parecer, o maior risco vem dos corpos estranhos flexíveis e longos, como linha, barbante, tecido, fio dental, fio de pesca, pano e toalha, entre outros.Por causa dos diferentes movimentos realizados em diferentes trechos do intestino, órgão que pode chegar a mais de dois metros de comprimento,esses objetos, quando ficam com uma parte presa enquanto a outra é empurrada para a frente, esticam e tornam-se cortantes.

Já acompanhei muitos casos de corpo estranho linear em que tivemos de remover mais de 20 centímetros de intestino ou até abrir e suturar mais de 15 lugares para retirar um barbante.Em situações externas, a lesão é tão extensa que não há mais como ajudar o animal.

Prevenir é sempre a melhor estratégia.Cabe aos moradores da casa colaborar para deixar fora do alcance dos animais os objetos que possam causar danos.

Por Franz Yoshitoshi
Fonte: Revista Cães & Cia.dez/2010, pág.53